Leilões realizados pela ANEEL e CCEE nesta Quinta 08 Jul, viabilizam R$ 4 bi em investimentos

rede elétrica

A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE e a Agência Nacional de Energia Elétrica – Aneel realizaram, nesta quinta-feira (08), os Leilões de Energia Nova A-3/2021 e A-4/2021, os primeiros do tipo organizados desde que teve início a pandemia de COVID-19.

Os acordos firmados, que somam R$ 4 bilhões em investimentos futuros nas obras das usinas, terão duração de 20 e 30 anos e início de suprimento em janeiro de 2024 e janeiro de 2025. Foram negociados contratos para empreendimentos hidrelétricos e de geração a partir de fontes eólica, solar e biomassa.

“Tivemos um resultado muito bom, atendendo à demanda das empresas de distribuição, reforçando o interesse em fontes renováveis e gerando economia para o consumidor. Viabilizamos também investimentos em novas usinas e na expansão de empreendimentos em diversas regiões do país”, afirma Rui Altieri, presidente do Conselho de Administração da CCEE.

No total, 33 empresas se sagraram vencedoras do leilão A-3/2021, por oferecerem o menor preço de venda de sua energia. Esses projetos somam R$ 2,2 bilhões em investimentos. O deságio médio foi de 30,83%. Já no leilão A-4/2021, foram contratados 18 empreendimentos, que somam R$ 1,8 bilhão em estimativa de investimentos futuros. O deságio foi de 28,82%.

Na avaliação de André Patrus, gerente executivo da Secretaria Executiva de Leilões da ANEEL, os dois leilões foram bem-sucedidos. “Contratamos todas as fontes ofertadas, colaborando para a diversificação da matriz elétrica nacional, com deságios expressivos e economia da ordem de R$ 2,5 bilhões para os consumidores, considerando a redução do preço da energia negociada em relação ao teto. Esse resultado reduzirá em 1,31 ponto percentual o custo a ser considerado nas tarifas de energia”, informou.

Fonte: ccee.org.br

Como funciona a Energia Solar (passo a passo)

Você já olhou para os painéis solares nos telhados e se perguntou o que eles fazem exatamente e como? Bem, esses painéis de vidro cintilante azuis, de alta tecnologia, são na verdade apenas um dos componentes em uma rede complexa que aproveita a energia renovável do sol para fornecer eletricidade para a casa.

Vamos dar uma olhada simples, passo a passo de como a energia solar funciona.

Como os painéis solares produzem eletricidade?

PASSO 1: A LUZ SOLAR ATIVA OS PAINÉIS.

Cada painel individual é construído com uma camada de células de silício, uma estrutura de metal, um invólucro de vidro cercado por um filme especial e fiação. Para efeito máximo, os painéis são agrupados em “arranjos” (uma série ordenada) e colocados em telhados ou em grandes espaços ao ar livre o requisito são locais com grande incidência de luz solar. Desta forma as células solares, também conhecidas como células fotovoltaicas , absorvem a luz solar durante o dia.  

PASSO 2: AS CÉLULAS PRODUZEM CORRENTE ELÉTRICA.

Dentro de cada célula solar existe uma fina placa semicondutora feita de duas camadas de silício. Uma camada é carregada positivamente e a outra negativamente, formando um campo elétrico. Quando a energia da luz do sol atinge uma célula solar fotovoltaica, ela energiza a célula e faz com que os elétrons “se soltem” dos átomos dentro da pastilha semicondutora. Esses elétrons soltos são colocados em movimento pelo campo elétrico ao redor da pastilha, e esse movimento cria uma corrente elétrica. 

PASSO 3: A ENERGIA ELÉTRICA É CONVERTIDA

Agora você tem painéis solares funcionando de forma eficiente para transformar a luz solar em eletricidade, mas a eletricidade gerada é chamada de eletricidade de corrente contínua (ou CC), que não é o tipo de eletricidade que alimenta a maioria das casas, que é eletricidade de corrente alternada (ou CA). Felizmente, a eletricidade CC pode ser facilmente transformada em eletricidade CA por um dispositivo chamado inversor. Em sistemas solares modernos, esses inversores podem ser configurados como um inversor para todo o sistema ou como microinversores individuais acoplados atrás dos painéis. Quando você instala um sistema gerador de energia solar tudo que é necesário já vem printo para instalação.

PASSO 4: A ELETRICIDADE CONVERTIDA ALIMENTA SUA CASA.

Depois que a energia solar é convertida, ela passa pelo painel elétrico e é distribuída pela casa para alimentar seus eletrodomésticos. Funciona exatamente da mesma forma que a energia elétrica gerada pela rede concessionária de energia elétrica, portanto, nada dentro de casa precisa ser alterado. Como você ainda permanece conectado à sua empresa de energia tradicional, você pode obter eletricidade adicional automaticamente para complementar qualquer escassez de energia solar da rede se necessário.

PASSO 5: UM MEDIDOR INTELIGENTE MEDE O USO.

Em dias nublados e durante a noite, seus painéis solares podem não ser capazes de capturar luz solar suficiente para usar como energia; em contrapartida, durante o dia, mesmo quando não há ninguém em casa, eles podem coletar energia excedente – mais do que você precisa para abastecer sua casa. É por isso que um medidor inteligente é usado para medir o fluxo de eletricidade em ambas as direções – dos painéis para sua casa e de sua casa para a rede.

Sua empresa de serviços públicos geralmente fornece “créditos” para qualquer energia excedente que você enviar de volta à rede.  E essa energia em créditos é que vai gerar muita economia, pois você pode utilizá-la em sua casa ou empresa.

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Fonte: certainteed.com

1ª estação de trem movida por energia solar é inaugurada em São Paulo

A usina produzirá 8,5 MWh por mês, segundo a EDP, responsável pelo fornecimento do sistema

Visando reduzir os impactos ambientais, com novos equipamentos que priorizam energia limpa e renovável, o município de São Paulo inaugurou neste mês a primeira estação de trem da cidade que utiliza módulos solares. 

De acordo com a EDP, empresa responsável pelo fornecimento do sistema, a usina localizada na Vila Olímpia produzirá 8,5 MWh por mês. A instalação em telhado metálico ocupa uma área de cerca de 500 m² e tem capacidade de geração de 102 MWh por ano. 

Ao total, a planta possui 96,6 kWp – o que corresponde por 234 painéis fotovoltaicos de 400 Wp da Dah Solar e 1 inversor Growatt de 75 kW com 7 MPPTs (rastreamento do ponto de máxima potência).

“Temos como ambição liderar a transição energética no país. Por isso, aceitamos o convite para contribuir com a primeira estação sustentável de São Paulo. Aproveitamos o ambiente da mesma com uma solução de energia solar eficiente e que traz benefícios ao meio ambiente”, destacou André Pereira, diretor da EDP Smart.

Sobre o projeto

A nova estação Vila Olímpia, concebida em parceria entre a Eletromidia e o Santander, recebeu sistemas de aproveitamento de energia fotovoltaica e reuso de água de esgoto. A economia mensal de água prevista chega a 150 mil litros.

O projeto também contará com mais de 1.500 m² de área verde. Os jardins verticais serão irrigados por sistema que faz reuso da água de esgoto da própria estação através de wetlands (jardins filtrantes). 

Os equipamentos básicos, como bancos e uma nova marquise que protege os usuários da chuva, por exemplo, são feitos de materiais sustentáveis. 

Ademais, os novos bancos trazem pontos USB para carregamento de eletrônicos e a estrutura possui calhas para facilitar o transporte das bicicletas pelas escadarias.

Fonte: Canal Solar

Matéria: Mateus Bedra

Crise hídrica no Brasil aumenta as tarifas de energia e deve gerar “disputa pela água”, dizem especialistas.

Crise energética

Uma crise hidrológica histórica enfrentada pelo Brasil nos últimos meses passou a gerar preocupações sobre a oferta de energia, e técnicos responsáveis pela operação do sistema elétrico avaliam que evitar um racionamento ou blecautes exigirá uma verdadeira “disputa pela água”.

Em meio a essa seca histórica na região das hidrelétricas. A bandeira tarifária de maio foi a vermelha 1, A partir deste mês de Junho/2021 a bandeira vermelha 2 foi acionada, e esta é a mais cara das tarifas extras, e representa uma cobrança adicional de R$ 6,24 para cada 100 kWh consumidos.

A mudança vem num momento em que os principais reservatórios de água no país estão num nível crítico, devido à falta de chuvas e e faz com que o governo recorra a outras fontes de energia, como as usinas térmicas, que têm um custo maior de geração e este custo extra é repassado aos consumidores finais por meio da mudança da bandeira tarifária.

O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), liderado pelo Ministério de Minas e Energia, disse após reunião extraordinária que a escassez de chuvas faz com que seja importante flexibilizar restrições à operação de algumas hidrelétricas, incluindo Jupiá, Porto Primavera e Ilha Solteira, em São Paulo, e Furnas, em Minas Gerais.

Essas medidas, para permitir maior geração de energia ou mais armazenamento em determinadas regiões, precisam ser negociadas com órgãos como a Agência Nacional de Águas (ANA) e o Ibama, por questões ambientais, e muitas vezes com políticos, devido ao turismo na região dos lagos.

“ANA e Ibama serão fundamentais”, e que também é preciso alguma torcida por chuvas na região Sul. “Estamos ‘na mão’ do Sul e de vencermos as flexibilizações hidráulicas”, afirmou, também sob condição de sigilo.

Ainda não é hora de falar em racionamento de energia, mas o assunto volta ao radar de tempos em tempos, agora depois de o período entre setembro e maio ter registrado os piores níveis de chuvas em 91 anos de histórico no reservatório das hidrelétricas, principal fonte de geração do Brasil.

Mas e as fontes alternativas de geração de energia elétrica?

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Fonte: CNN

O mundo está mudando. Você vai participar desta mudança?

Sustentabilidade

A partir da Revolução Industrial o homem passou a emitir quantidades significativas de gases de efeito estufa (GEE), em especial o dióxido de carbono, tendo grande influência nas mudanças climáticas.

Entre as principais atividades humanas que causam o aquecimento global e consequentemente as mudanças climáticas, a queima de combustíveis fósseis (derivados do petróleo, carvão mineral e gás natural) para geração de energia, atividades industriais e transportes.

Todas essas atividades emitem grande quantidade de CO² e de gases formadores do efeito estufa.

A geração elétrica por meio da energia solar fotovoltaica é a que apresenta os menores impactos ambientais e com o incentivo do Governo Federal o Brasil está caminahndo para um futuro promissor.

Placas solares geram energia elétrica sem a emissão gases de efeito estufa (GEE) ou qualquer outro impacto significativo ao Meio Ambiente.

estudos que mostram um avanço muito acelerado no Brasil quanto ao uso e instalação de energia solar.

Diversas cidades no Rio grande do Sul são um exemplo desta expansão pois estão com grande demanda desta tecnologia.

É possível calcular a quantidade de CO2 evitada com o uso do fotovoltaico através da relação entre a energia elétrica gerada em um período de tempo e do fator de emissão médio de CO2 do SIN neste mesmo período.

Até 2018, já haviam sido adicionados 104,1 Gigawatts (GW) mundiais em tecnologia fotovoltaica.

Você também pode sua própia geração de energia sustentável, e está mais perto do que você pensa.

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Fontes:

blog.bluesol.com.br

wwf.org