O mundo está mudando. Você vai participar desta mudança?

Sustentabilidade

A partir da Revolução Industrial o homem passou a emitir quantidades significativas de gases de efeito estufa (GEE), em especial o dióxido de carbono, tendo grande influência nas mudanças climáticas.

Entre as principais atividades humanas que causam o aquecimento global e consequentemente as mudanças climáticas, a queima de combustíveis fósseis (derivados do petróleo, carvão mineral e gás natural) para geração de energia, atividades industriais e transportes.

Todas essas atividades emitem grande quantidade de CO² e de gases formadores do efeito estufa.

A geração elétrica por meio da energia solar fotovoltaica é a que apresenta os menores impactos ambientais e com o incentivo do Governo Federal o Brasil está caminahndo para um futuro promissor.

Placas solares geram energia elétrica sem a emissão gases de efeito estufa (GEE) ou qualquer outro impacto significativo ao Meio Ambiente.

estudos que mostram um avanço muito acelerado no Brasil quanto ao uso e instalação de energia solar.

Diversas cidades no Rio grande do Sul são um exemplo desta expansão pois estão com grande demanda desta tecnologia.

É possível calcular a quantidade de CO2 evitada com o uso do fotovoltaico através da relação entre a energia elétrica gerada em um período de tempo e do fator de emissão médio de CO2 do SIN neste mesmo período.

Até 2018, já haviam sido adicionados 104,1 Gigawatts (GW) mundiais em tecnologia fotovoltaica.

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Fontes:

blog.bluesol.com.br

wwf.org

Agronegócio é um dos segmentos que mais investem em energia solar no Brasil

Agronegócio está em terceiro lugar nos investimentos em energia solar

A energia solar é uma grande aliada dos produtores rurais por oferecer diversos benefícios, especialmente a redução dos custos com energia e o aumento produção, que geram maior competitividade ao setor. Não é à toa que o agronegócio é o terceiro segmento que mais investe em energia solar no Brasil, depois das residências e do setor de comércio e serviços, segundo dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). O segmento rural já investiu R$ 3,4 bilhões em sistema de geração própria de eletricidade, o que equivale a 13% dos investimentos feitos nessa modalidade. São 32 mil sistemas em propriedade rurais, gerando energia elétrica para 47 mil produtores.

Um estudo da Federação da Agricultura do Paraná (Faep) apontou que, com a energia solar, a conta de luz pode quase zerar ou ficar entre 80% e 95% menor. O economista da Faep, Luiz Eliezer Ferreira, destaca que hoje existem diversas linhas de crédito com juros mais baixos, como o financiamento oferecido pelo Banco do Agricultor Paranaense, que disponibiliza até R$ 500 mil com taxa zero para a agricultura familiar, e outras linhas com juro de cerca de 3% a 5% ao ano.

Os produtores correm contra o tempo na busca por energia renovável mais barata, uma vez que o governo avalia acabar com o desconto de 60% da tarifa rural noturna, válida para energia elétrica consumida por estabelecimentos rurais entre 21h30 e 6h. A previsão é que a tarifa diferenciada permaneça apenas até o final de 2022. O sistema foi instituído pela lei estadual 1.9812, de fevereiro de 2019, que criou o Programa da Tarifa Rural Noturna. A Faep trabalha para a extensão desse prazo para que os produtores tenham um tempo maior de investir em outras fontes.

Segundo o economista da Faep, uma usina solar é capaz de produzir energia o ano todo, mesmo em épocas frias e em dias nublados. No Paraná, as regiões Oeste e Norte são mais indicadas para o uso das placas fotovoltaicas pela grande incidência de raios solares. “As regiões Centro-Sul e Litoral, por incrível que possa parecer, têm baixa incidência de luz solar. Já nas regiões mais frias, a produção cai, mas não zera”, afirma.

Ferreira afirma que, apesar do Paraná ser considerado uma região mais fria no Brasil, tem 60% mais incidência solar que a Alemanha, um dos países que mais gera energia solar no mundo.

Desenvolvimento e produtividade

Em maio de 2020, Diener Gonçalves Santana, que cria frangos em Cianorte, no noroeste do Paraná, instalou uma usina solar na propriedade. A energia é usada para o aquecimento e resfriamento dos galpões onde ficam os frangos, para o bombeamento de água e iluminação de toda a propriedade. Hoje, ele paga a tarifa mínima de luz, de R$ 70 por mês. Antes esse valor mensal era de R$ 5 mil.

Em Tomazina, no Norte Pioneiro, a 368 km de Cianorte, o pequeno produtor de leite João Alves Gonçalves Neto também está economizando no custo com energia elétrica. Antes a conta de luz era cerca de R$ 2 mil por mês e com a energia solar caiu para R$ 50,00. Além de abastecer toda a propriedade, as placas solares geram energia para o resfriamento do leite e para a manutenção da temperatura adequada para 50 vacas holandesas que produzem 1.300 litros de leite por dia, transformados em queijo num laticínio da região.

Fonte: ABSOLAR

Aneel autoriza construção do complexo solar de 360 MW no Piauí

Agência emitiu DROs para três fazendas fotovoltaicas nos estados da Bahia, Tocantins e Minas Gerais, totalizando 1,92 GW de capacidade

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou ao Grupo InterAlli a construir o complexo fotovoltaico Marangatu Solar (360 MW), sob regime de produção independente, localizado no município de Brasileira, no estado do Piauí.

Segundo despachos publicados no Diário Oficial da União (DOU) nesta segunda-feira (17/5), serão instaladas 12 usinas de 30 megawatts (MW) cada. As obras têm previsão de início em outubro de 2022 e a operação em outubro de 2023. O prazo de concessão é de 35 anos.

DROs

A Aneel ainda emitiu Despachos de Requerimento de Outorgas (DRO) para usinas solares nos estados da Bahia (UFV Juazeiro – 453,6 MW), Tocantins (UFV Peixe – 880,6 MW) e Minas Gerais (UFV Santa Cecília 592 MW). Somados, os projetos totalizam 1,92 gigawatts (GW) em capacidade instalada.

O despacho permite que o agente interessado solicite informações às concessionárias de distribuição a ao Operador Nacional do Sistema (ONS), bem como licenças e autorizações aos órgãos responsáveis pelo licenciamento ambiental em nível federal, estadual e municipal.

Fonte: Infosolar

Energia solar como ferramenta de transformação social no Brasil

Foto: Insolar

No debate sobre os rumos da geração distribuída (GD) no Brasil, um argumento que tem sido frequentemente usado contra o atual modelo é que ele beneficiaria os mais ricos, em detrimento dos mais pobres. Seria a lógica do “Robin Hood às avessas”: os custos do setor elétrico, ao deixarem de ser pagos pelos que têm GD, os mais ricos, seriam rateados pelos demais consumidores, incluindo os mais pobres. Segundo este o argumento, a solução seria mudar as regras da GD.

No entanto, não é bem o que os números completos apontam: cálculos da ABSOLAR indicam uma realidade diferente e demonstram que, até 2035, serão gerados pela GD mais de R$13,3 bilhões em benefícios líquidos para todos os consumidores brasileiros, inclusive os mais pobres. Estudo publicado em março de 2021 na revista científica Renewable and Sustainable Energy Reviews vai além: conclui que os consumidores com GD, também chamados de “prossumidores”, são na verdade insuficientemente compensados pela energia elétrica que injetam na rede.

Os autores relacionam os custos futuros que as companhias de energia elétrica podem evitar quando um consumidor instala GD, dentre eles: alívio na operação da rede, redução da necessidade de novas linhas de transmissão, redução da necessidade de novas usinas de geração, além de menores impactos e custos ambientais. Com isso, concluem que uma reforma regulatória deveria ser conduzida para assegurar que o consumidor com GD não seja prejudicado e passe a subsidiar de forma injusta as companhias de energia elétrica.

Quanto à questão social, existem importantes projetos no Brasil que buscam a democratização da GD para consumidores de todas as faixas de renda e classes sociais. Sugere-se que representantes das distribuidoras avaliem tais experiências, dentre elas, os projetos desenvolvidos nas favelas da Babilônia e Chapéu Mangueira, na cidade do Rio de Janeiro (RJ). Nestas iniciativas, fica visível que a energia solar não oferece barreiras, mas soluções para a crise energética vivida diariamente pelos mais pobres.

A população de baixa renda convive com altas taxas de desemprego, contas de energia que não cabem no seu orçamento e serviços de baixa qualidade, com frequentes quedas de luz e atendimento precário. No Rio, por exemplo, apenas na última década a tarifa de energia elétrica mais do que dobrou. Em contraste, o preço da energia solar tem caído rapidamente, fazendo dela uma das fontes de energia mais competitivas da história. A energia solar fotovoltaica também é líder entre as renováveis em outro tema social muito importante: na criação de empregos. São empregos de qualidade, locais, resilientes e consistentes com a nova economia sustentável do nosso tempo.

Assim, a adoção de GD nas comunidades oferece uma oportunidade de forte redução dos custos para acesso digno à energia elétrica. Ao gerar energia em momentos de maior demanda por eletricidade, a GD pode ainda diminuir a carga na ponta da rede e melhorar a qualidade do fornecimento nas favelas. Por seu modelo descentralizado, fomenta o empoderamento energético e novos modelos de organização coletiva para reivindicar direitos.

No entanto, ainda há barreiras para a popularização da GD, notadamente a necessidade de capital para investimento inicial e acesso a crédito. Qual o modelo adequado para que essas comunidades embarquem na GD?

Uma das apostas está no modelo de geração compartilhada, por meio de cooperativas de energia. Essa é uma solução que, além dos benefícios econômicos, harmoniza-se com as tradições de coletividade, autogestão e cooperação das favelas. Neste momento, avança a implantação da primeira cooperativa de energia solar fotovoltaica em uma favela no Brasil.

Entretanto, a redução do valor dos créditos de energia elétrica, como vem sendo proposto pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), tornaria inviável este novo modelo. Isso frearia o crescimento de uma solução sustentável que traz alívio para os desafios enfrentados pelos mais pobres. Sem um marco legal adequado e justo, o futuro da GD nas comunidades de baixa renda ganha enorme incerteza e fica ameaçado.

O Projeto de Lei 5.829/2019, atualmente em tramitação na Câmara dos Deputados, em conjunto com a proposta de Emenda Social, oferece um caminho positivo para a solução deste impasse. Não é verdade que só os ricos que se beneficiam da GD solar. Esta é uma tecnologia que vai além dos benefícios econômicos e ambientais, pois tem o potencial de ser uma ferramenta de transformação social para a população de baixa renda no Brasil. Por isso, neste momento, é necessário incentivar a adoção da GD solar, e não a frear.

*Eduardo Avila – Diretor Executivo da Revolusolar

*Rodrigo Sauaia – CEO da ABSOLAR

*Ronaldo Koloszuk – Presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR

Artigo publicado no Canal da Bioenergia

Qual a importância da saúde financeira na vida em equilíbrio?

A saúde financeira é um dos pilares da vida em equilíbrio, pois forma a base material para todas as outras realizações. No caso, estar saudável financeiramente significa ter as contas em dia, satisfazer as necessidades essenciais de consumo e conseguir ter dinheiro para momentos de lazer — além, é claro, de poupar para o futuro com a renda atual.

Mas, para além de uma renda estável e habilidade de gerenciar finanças, saúde financeira significa liberdade. Ao construir uma relação saudável com o dinheiro, você se torna livre para fazer escolhas e viver como quiser, tendo condições de financiar seu estilo de vida, objetivos e sonhos.

Se pararmos para pensar, todas as áreas de uma vida em equilíbrio dependem da saúde do bolso, por exemplo:

Carreira: a remuneração justa e as perspectivas de avanço na empresa (tanto em compensações quanto em responsabilidades) são essenciais para a realização profissional

Relações familiares: a harmonia familiar depende diretamente da saúde financeira, que estrutura o lar e demonstra o compromisso de cada um com o bem-estar de todos

Lazer e hobbies: quanto mais saudáveis as finanças, mais sobra dinheiro para investir em experiências memoráveis e hobbies

Saúde física e emocional: estar em dia com as finanças é fundamental para prevenir o estresse e manter o corpo e a mente em equilíbrio

Relacionamentos: a vida financeira a dois é parte essencial dos relacionamentos e a base para a construção de um futuro em comum.

Esses são apenas alguns exemplos de como a saúde financeira sustenta a vida em equilíbrio, como fator-chave da qualidade de vida e autorrealização.

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Deputado propõe que recursos de multas ambientais sejam revertidos para implantação de usinas fotovoltaicas!!

Considerada umas das fontes de energia mais limpas do planeta, as usinas fotovoltaicas, também conhecidas como parques solares, têm atraído a atenção de diferentes setores produtivos de Mato Grosso. Segundo dados divulgados recentemente pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), Mato Grosso apresentou um crescimento de 200% nos pedidos de análises para inclusão de energia fotovoltaica na rede de distribuição mantida pela concessionária Energisa, rendendo ao estado a 4ª posição no ranking de maiores produtores de energia solar do país.

Em contrapartida, o alto custo para a instalação das usinas fotovoltaicas ainda é um empecilho para quem deseja produzir energia elétrica de forma sustentável. Para reduzir essa discrepância e ao mesmo tempo incentivar a produção de energia renovável, o deputado estadual Xuxu Dal Molin (PSC) propôs que o Governo do Estado reverta parte dos valores obtidos com multas ambientais para a implantação de usinas fotovoltaicas. A sugestão foi formalizada, na sessão plenária da última semana, por meio da indicação 2.819/2021.

Na avaliação do parlamentar, caso seja atendida, a indicação deve contribuir com a qualidade de vida de milhares de pessoas e com o desenvolvimento daquelas propriedades rurais afastadas dos grandes centros produtores.

“Talvez alguns não saibam ou fingem desconhecer, mas a bem da verdade é que temos milhares de famílias vivendo praticamente isoladas, sem energia elétrica, sem internet, sem sinal de telefone ou qualquer outro meio tecnológico que os conecte com o restante do mundo. É preciso oferecer o mínimo de dignidade a essas pessoas e reinvestir os recursos oriundos de multas ambientais é um bom começo para corrigirmos essa desigualdade social”, afirma Dal Molin reiterando que parte da produção excedente deverá ser conectada à rede de alta tensão.

“O projeto trás inúmeros benefícios que vão desde o incentivo da produção de energia limpa até o alívio financeiro ao produtor que irá utilizar parte do valor economizado para quitar as dívidas referentes às multas ambientais”, conclui.

Fonte: Portal Mato Grosso

Energia Solar em Pelotas já tem muitos usuários.

energia solar em Pelotas se consolidou entre seus moradores e os sistemas fotovoltaicos quase que triplicaram em 2020.

A energia solar fotovoltaica é produzida por módulos ou painéis que absorvem a luz proveniente do sol e a transformam em energia elétrica que é diretamente usada em todos os equipamentos e dispositivos elétricos das empresas e residência.

De acordo com Arthur Motta, sócio-proprietário da Eficienge engenharia – empresa de energia solar em Pelotas e que também presta serviços e projetos de engenharia elétrica –, o sistema fotovoltaico oferece diversas vantagens aos consumidores. “Quem faz uso deste sistema terá uma economia de energia que pode chegar até 95% no valor do conta. Além do mais, é um ótimo investimento com retorno total em até 3 ou 4 anos e a pessoa estará contribuindo para uma geração de energia limpa e sustentável”, comentou.

Essa economia foi percebida por Maurício Silva Lagos, morador de Pelotas, que conta com o sistema de energia solar em sua casa. “Profissionalismo do início ao fim! Apesar das muitas dúvidas, fiquei extremamente tranquilo com a clareza e transparência no esclarecimento das diversas questões que envolvem esta área. Após efetivamente fazer o uso, consegui perceber uma redução considerável na conta”, comentou.

Investimento

Em relação ao valor que o cliente deve investir para ter esse sistema em sua casa ou negócio, Arthur pontua que dependerá do consumo de energia do proprietário e da quantidade de energia que ele pretende gerar.

“Para saber o custo médio da implantação do sistema, é preciso realizar um cálculo do consumo para ter uma noção exata da quantidade de módulos e inversores que serão utilizados para a geração de energia. Só assim é possível calcular o investimento que deverá ser feito para implantar o sistema”, declarou.

Saiba como reduzir em até 95% a conta de luz da sua casa ou empresa e como você pode simular seu consumo para ver a viabilidade de instalar um sistema gerador de energia solar

Energia solar em Pelotas e arredores

Como está a expansão de energia solar na região de Pelotas?

Já sabemos que no estado do Rio Grande do Sul, em várias cidades, há uma grande adesão por energia solar em residências e empresas. Em Pelotas também é uma realidade cada vez mais comum. A maioria dos bancos tem linhas de créditos específicas para financiamentos de sistemas fotovoltaicos de todos os tamanhos. Isto facilita e muito a aquisição dos painéis e torna o investimento extremamente viável, por ter uma durabilidade de mais de 20 anos e ainda é um investimento muito lucrativo.

A Eficienge tem sido uma das empresas mais requisitadas da região, por sua competência e eficiência nos serviços de engenharia elétrica e energia solar. Sendo uma empresa de referência em energia solar em Pelotas, tendo atendido dezenas de clientes. Pelotas conta com uma população cada vez mais consciente de que vale a pena o investimento.

A energia solar em Pelotas está em grande expansão em empresas e residências. Pelotas é uma das 10 cidades representam 30% do total de sistemas de energia solar instalados em todo estado gaúcho.

A energia solar no Rio Grande do Sul se espalha a cada ano

A energia solar em Pelotas está em grande expansão em empresas e residências. Pelotas é uma das 10 cidades representam 30% do total de sistemas de energia solar instalados em todo estado gaúcho. Santa Cruz do Sul lidera no estado e tem quase três vezes o número de sistemas fotovoltaicos que os instalados em Porto Alegre. 

O Estado aparece bem nesse ranking que mede, de certa forma, a vocação sustentável da população. O RS é o terceiro Estado brasileiro que mais possui sistemas fotovoltaicos instalados. Atrás apenas de Minas Gerais (2.865) e São Paulo (2.721). Logo atrás do RS, aparece o Paraná, com 1.053 imóveis que geram a própria energia.

Atrás de Minas Gerais e disputando com São Paulo, o Rio Grande do Sul está no “TOP 3” de Estados com maior potência de energia solar distribuída instalada. Isso, a coluna já tem noticiado há tempo.

No Rio Grande do Sul, segundo dados da Aneel, 1.491 unidades consumidoras possuem instalações de sistema de energia solar nos seus imóveis. Como há a alternativa de utilizar a sobra de energia gerada em outro imóvel do mesmo consumidor, o RS conta hoje com 1.706 unidades consumidoras de energia solar. Todos os imóveis com independência energética, de acordo com pesquisas, recebem cerca de 10% de valorização.

Como está a energia solar em Pelotas?

Com a expansão no estado, em várias cidades, hoje a energia solar em Pelotas é uma realidade cada vez mais ao alcance de todos. Existem muitos financiamentos que facilitam a aquisição dos painéis e torna o investimento extremamente viável e até muito lucrativo. A Eficienge é uma das empresas mais requisitadas da região e é referência em energia solar em Pelotas, tendo dezenas de clientes atendidos. Pelotas conta com uma população cada vez mais consciente que vale a pena o investimento.

Operadora TIM usa energia solar para ampliar cobertura 4G nos municípios brasileiros

A TIM está usando a energia solar para ampliar a cobertura 4G, conectando antenas em regiões que não possuem eletricidade disponível e são de difícil acesso. A companhia visa levar, até 2023, a rede de quarta geração a todos os municípios do Brasil. A operadora destaca que a iniciativa, além de assegurar o maior acesso à conectividade, também está alinhada com práticas sociais, ambientais e de governança.

“Nosso objetivo é levar conectividade a qualquer lugar do Brasil com o uso de diferentes tecnologias, para cobrir 100% do país com a nossa rede 4G até 2023”, informou Leonardo Capdeville, diretor de tecnologia da informação (CTIO) da TIM Brasil.

“Temos um modelo de negócio escalável baseado em sites autossuficientes e sustentáveis, ideais para localidades onde a energia comercial é precária. Ajudamos ainda a aprimorar o potencial de negócios como resorts e atrações turísticas e incluir digitalmente distritos e vilas”, pontuou o dirigente.

Segundo a TIM, o projeto está vinculado às metas de ecoeficiência, acesso à conectividade e uso de fontes renováveis de energia e já está sendo executado no país, levando a rede 4G da companhia a lugares que não são atendidos por outras operadoras atualmente.

A empresa explica que cada site da iniciativa conta com sua própria produção de energia solar com painéis fotovoltaicos e usa baterias de lítio, as quais certificam maior capacidade para ciclos de carga e descarga, além de autonomia, proporcionando maior vida útil ao equipamento.

Situados em São Paulo, em fevereiro, os dois primeiros sites off-grid foram ativados, contando com um acordo com a empresa provedora de infraestrutura Highline. Um dos sites se encontra a 578 quilômetros da capital, em Presidente Bernardes, e oferece rede 4G para uma porção da BR 374 (Rodovia Castelo Branco), localizada na extensão entre as cidades de Presidente Prudente e Presidente Venceslau.

O outro site atende à SP 463, situado a 80 quilômetros de Araçatuba, em General Salgado. Além disso, outros 13 sites off-grid estão na etapa de implementação nos estados de São Paulo – também com Highline –, Acre, Pará e em Santa Catarina – em parceria com Winity e IHS.

Mario Girasole, vice-presidente de assuntos regulatórios e institucionais da TIM Brasil, destacou a relevância de projetos verdes alinhados aos princípios ESG (sigla, em inglês, que pode ser traduzida para ambientais, sociais e de governança) da operadora.

“O projeto faz parte de nossas ambições ESG e vai também colaborar com a nossa meta de, até 2025, alcançar 80% de ecoeficiência no tráfego de dados e ter 90% do nosso consumo de energia proveniente de fontes renováveis, além de contribuir também com aspectos sociais ao promover a inclusão digital”, detalhou Girasole.

Fonte: PortalSolar