A partir da Revolução Industrial o homem passou a emitir quantidades significativas de gases de efeito estufa (GEE), em especial o dióxido de carbono, tendo grande influência nas mudanças climáticas.
Entre as principais atividades humanas que causam o aquecimento global e consequentemente as mudanças climáticas, a queima de combustíveis fósseis (derivados do petróleo, carvão mineral e gás natural) para geração de energia, atividades industriais e transportes.
Todas essas atividades emitem grande quantidade de CO² e de gases formadores do efeito estufa.
A geração elétrica por meio da energia solar fotovoltaica é a que apresenta os menores impactos ambientais e com o incentivo do Governo Federal o Brasil está caminahndo para um futuro promissor.
Placas solares geram energia elétrica sem a emissão gases de efeito estufa (GEE) ou qualquer outro impacto significativo ao Meio Ambiente.
Há estudos que mostram um avanço muito acelerado no Brasil quanto ao uso e instalação de energia solar.
Diversas cidades no Rio grande do Sul são um exemplo desta expansão pois estão com grande demanda desta tecnologia.
É possível calcular a quantidade de CO2 evitada com o uso do fotovoltaico através da relação entre a energia elétrica gerada em um período de tempo e do fator de emissão médio de CO2 do SIN neste mesmo período.
Até 2018, já haviam sido adicionados 104,1 Gigawatts (GW) mundiais em tecnologia fotovoltaica.
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Fontes:
blog.bluesol.com.br
wwf.org